quinta-feira, 2 de maio de 2013

Dieta Mediterrânea: um conjunto de hábitos alimentares saudáveis.


Como o nome sugere, a dieta mediterrânea é baseada nos hábitos alimentares dos povos das regiões banhadas pelo mar mediterrâneo - países do sul da Europa, norte da África e sudoeste da Ásia. Observou-se que essas pessoas apresentavam peso sob controle e incidência muito baixa de doenças cardiovasculares, hipertensão e obesidade.
O cardápio tem um consumo calórico de gorduras bem maior que o considerado normal em dietas de emagrecimento em países do Ocidente, mas em sua maioria, é uma gordura de altíssima qualidade, como a que vem dos peixes, proteínas vegetais (lentilha, grão de bico e feijão e soja) e do azeite, alimentos abundantes na região.
A dieta mediterrânea é riquíssima em nutrientes importantes para o funcionamento do organismo, mas que normalmente não são consumidos em quantidade suficiente no Ocidente, como frutas, verduras, legumes, nozes, castanhas e grão de bico, por exemplo. 
Outra vantagem dessa dieta é preconizar os alimentos naturais, frescos e in natura, de onde se conclui que a exclusão dos industrializados, aditivos químicos e outras substâncias prejudiciais a saúde (como o açúcar branco, por exemplo, já que o consumo de doce nessa dieta é muito baixo), comuns nos cardápios ocidentais, leva o organismo a encontrar o equilíbrio necessário para o emagrecimento e prevenção de doenças.
Para finalizar, mais um benefício: o resveratrol e os polifenóis presentes no vinho, bebida recomendada no cardápio sem exageros, são poderosos antioxidantes e por isso protegem as células do organismo, aumentando a imunidade e equilibrando o metabolismo.
Por mês, é possível perder de forma absolutamente saudável uma média de 5 quilos, mas essa perda pode variar de 2 a 5 quilos, pois fatores como sexo, idade e prática de atividade física influenciam.
Contraindicação
Não existem contraindicações para essa dieta, a não ser o consumo de vinho para quem não pode.


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