A depilação a laser ou através da luz intensa pulsada pode ser chamada de definitiva, considerando que ela cauteriza a raiz dos pelos escuros e grossos impedindo aqueles folículos de produzir novos fios. Assim, reduz-se consideravelmente a quantidade deles. Entretanto, este tipo de método não pode ser aplicado em mucosas ou em pessoas com doenças de pele como câncer e vitiligo, portadores de marca-passo e mulheres grávidas ou lactantes.
Quem tem manchas de pele ou sardas precisa passar primeiro por uma avaliação, pois dependendo do caso, o laser não é o mais indicado. Também é recomendado que se entre ao menos na puberdade antes de iniciar um processo de depilação como este.
O método é simples, mas um pouco demorado. A onda é atraída pelo pigmento escuro, que age como um condutor, levando o calor até a matriz do pelo. Sendo assim, tem pouco efeito sobre fios claros e pelos brancos, que não se aquecem o suficiente para serem destruídos. Costuma ser um pouco dolorido, como uma sensação de queimação, mas ainda é mais confortável que uma depilação com cera.
O tratamento é considerado mais difícil de obter resultado na pele negra. Antes da sessão também deve-se interromper o uso de cremes com ácido (cinco dias antes e após), e não se deve estar com a pele bronzeada.
Depois da depilação é muito importante protegê-la do sol, não expondo a região depilada por até 72 horas e usando protetor solar continuamente. Quanto mais grossos e escuros, mais fácil é o tratamento. Pelos finos e claros requerem um número maior de sessões. Também pode ocorrer de, dependendo da região do corpo, o organismo produzir ao longo do tempo pelos em novos folículos. Por isso, a manutenção é necessária.
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