terça-feira, 3 de setembro de 2013

Uma luz no combate aos pêlos.

Cada vez mais popular, a Depilação a laser é uma ótima solução para quem sofre com o excesso de pelos. “Dependendo da área tratada, a cada sessão mensal há uma redução de 20% dos pelos" explica Emannuel França, coordenador do departamento de laser da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Com o fim do tratamento, consegue-se a redução dos pelos e bastam reforços após quatro ou seis meses para manter a pele lisinha.

Mas, embora a cada esquina surjam clínicas oferecendo sessões de depilação a laser com preços mais em conta, ainda assim o método é o mais caro em comparação a outras formas de depilação disponíveis no mercado.

O laser atua na melanina, responsável pelo pigmento do pelo. Por isso, o alvo é o fio escuro e grosso. Ao atingi-lo, ele gera uma energia que causa um grande dano, definitivo ou não. Já quem tem mais claros e finos não se beneficia tanto com a técnica. "Fica difícil eliminar os mais louros e a penugem. Quanto aos brancos, impossível”, alerta Emmanuel. “A grande indicação da depilação a laser é para quem sofre de foliculite ou pelos encravados, muito mais do que pela estética apenas”, diz a dermatologista Paula Raso, do Instituto Professor Azulay, na Santa Casa do Rio. Com as sessões mais intervaladas e a quantidade de pelos menor, torna-se mais difícil encravar, explicam os especialistas.

Há diversos tipos de laser, com nomes como dye laser (light sheer), nd-yag (revlite), alexandrite e ruby. Alguns pacientes reclamam que uns doem mais do que outros. Mas isso depende de alguns fatores. Em primeiro lugar, da área do corpo a ser depilada, se tem mais ou menos fibras nervosas, quantidade de melanina e densidade de pelos. Na virilha, costuma doer mais do que na perna, por exemplo. Varia também conforme a energia aplicada, ou seja, quanto maior, mais chances de causar desconforto. Disparos muito próximos entre si também provocam mais dores. Em alguns casos, para suavizar, aplica-se anestésicos tópicos ou jatos de ar gelado.



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